Holanda - O grupo holandês TNT Express anunciou nesta segunda-feira (25/3) que demitirá 4 mil funcionários nos próximos três anos, depois que a Comissão Europeia (CE) bloqueou o projeto de compra da empresa pelo grupo americano UPS.
As reestruturações iniciadas para melhorar a rentabilidade do grupo, que também incluem a redução da capacidade aérea e o fim das atividades na China e Brasil, custarão 150 milhões de euros até 2015, informou a empresa. O processo de venda da filial brasileira já teve início, segundo o grupo.
Assim como a americana FedEx na semana passada, a TNT Express admitiu que enfrenta pressões nos preços e uma intensa concorrência. A meta é economizar 220 milhões de euros até 2015, segundo o plano "Deliver", que prevê fundamentalmente um reajuste do grupo na Europa, onde tem posições fortes no mercado de distribuição de pacotes pequenos.
A intenção da de UPS de comprar a TNT Express (um negócio avaliado em 6,77 bilhões de dólares) foi bloqueada em janeiro pela Comissão Europeia, que manifestou preocupação com os efeitos da operação na concorrência do setor.
As reestruturações iniciadas para melhorar a rentabilidade do grupo, que também incluem a redução da capacidade aérea e o fim das atividades na China e Brasil, custarão 150 milhões de euros até 2015, informou a empresa. O processo de venda da filial brasileira já teve início, segundo o grupo.
Assim como a americana FedEx na semana passada, a TNT Express admitiu que enfrenta pressões nos preços e uma intensa concorrência. A meta é economizar 220 milhões de euros até 2015, segundo o plano "Deliver", que prevê fundamentalmente um reajuste do grupo na Europa, onde tem posições fortes no mercado de distribuição de pacotes pequenos.
A intenção da de UPS de comprar a TNT Express (um negócio avaliado em 6,77 bilhões de dólares) foi bloqueada em janeiro pela Comissão Europeia, que manifestou preocupação com os efeitos da operação na concorrência do setor.