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Economia

Wall Street: Dow Jones bate o sexto recorde consecutivo no fechamento

Segundo resultados provisórios do fechamento, o Dow Jones Industrial Average ganhou 2,77 pontos a 14.450,06 unidades, recorde absoluto no fechamento

Nova York - A bolsa de Nova York fechou sem tendência definida nesta terça-feira (12/3), mas o principal índice, o Dow Jones, alcançou o sexto recorde consecutivo no fechamento ganhando 0,02%, enquanto o Nasdaq caiu 0,32%.

O Dow Jones Industrial Average ganhou 2,77 pontos a 14.450,06 unidades, recorde absoluto no fechamento e o tecnológico Nasdaq caiu 10,55 pontos a 3.242,32 unidades.

O tecnológico Nasdaq caiu 10,55 pontos a 3.242,32 unidades, logo após ter registrado alta na segunda-feira, um novo recorde desde o dia 7 de novembro de 2000.

O índice ampliado Standard and Poor;s 500 caiu 0,24% (-3,74 pontos) a 1.552,48 unidades. Na segunda-feira o indicador fechou 10 pontos abaixo de sua máxima histórica no fechamento (1.565,15 pontos) alcançado no 9 de outubro de 2007.



Embora tenha oscilado desde a abertura, o Dow Jones alcançou um novo recorde histórico. "Alguns ações do Dow Jones, entre eles, Boeing e Merck registraram bons rendimentos", que ajudaram o mercado a se recuperar das perdas registradas durante o dia, explicou Peter Cardillo, da Rockwell Global Capital.

[SAIBAMAIS]Além dos fatores conjunturais, "o Dow Jones foi beneficiado por uma forte tendência de caráter técnico a uma alta", acrescentou o analista, que estimou não esperar uma queda do mercado até abril.

No entanto, o S 500, um indicador que é observado de perto pelos operadores, ganhou força rumo a um novo recorde histórico, com uma tentativa dos operadores de realizar lucros, destacaram os analistas de Well Fargo.

"Não podemos desafiar as leis da gravidade eternamente", explicou Mace Blicksilver, do fundo de investimentos Marblhead Asset Management, que atribuiu esta queda à debilidade do setor tecnológico que influenciou os indicadores.

O mercado das obrigações fechou em alta. O rendimento do bônus do Tesouro a 10 anos recuou 2,023% contra 2,056%, e o do papel a 30 anos 3,219% contra 3,255%. O rendimento das obrigações evolui em sentido inverso ao seu preço.