No entender dos analistas, o BC abriu as portas para uma possível alta da taxa já em abril, caso a inflação, que, em 12 meses, está 6,2%, não dê sinais claros de queda. Se o custo de vida continuar apontando para cima, mesmo que o Produto Interno Bruto (PIB) permaneça frágil, a Selic subirá. Será uma questão de a autoridade monetária recuperar pelo menos parte da credibilidade que perdeu nos últimos meses. A expectativa do Palácio do Planalto é de aumento máximo de um ponto percentual.