;Parcelar a fatura de cartão de crédito só é bom para aqueles que estão no limite, já não podem honrar mais os valores integralmente. É melhor pagar 4% de juros ao mês, em prestações fixas, do que ficar rolando a dívida a 10% mensais no crédito rotativo por um tempo indeterminado;, diz Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira e autor do livro Livre-se das Dívidas. De qualquer forma, ele aconselha aos que optarem pelo financiamento da dívida em até 36 meses, como estão oferecendo os bancos, que negociem as taxas. O ideal, segundo ele, é que os encargos mensais sejam de, no máximo, 2%. Não se conseguindo esses juros, o melhor é buscar outra opção mais barata, como o crédito consignado, cujas prestações são descontadas diretamente do contracheque.