O prejuízo da Petrobras de pelo menos R$ 15 bilhões com a defasagem nos preços dos combustíveis no Brasil em relação ao mercado internacional não foi equalizado com o aumento de 6,6% na gasolina e pode comprometer a execução integral do plano de negócios da empresa, que prevê US$ 236,5 bilhões até 2016. Em 2012, a estatal respondeu por R$ 74,5 bilhões dos R$ 99,3 bilhões dos investimentos executados por estatais e pelo setor privado no PAC. Sozinha, a companhia representou 75% do montante, que ainda ficou abaixo dos R$ 105,6 bilhões previstos no ano.