De carrinhos de bagagem perdidos a escadas rolantes que não funcionam. São muitas as dificuldades que os usuários do aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, enfrentam. Com a transição de comando do terminal passando do governo para a iniciativa privada ; começou em 1; de dezembro ;, dezenas de empresas terceirizadas que prestavam serviços para a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) tiveram os contratos rescindidos. Dos 89 acordos antigos, 53 foram renovados, mas com ajustes, pela nova administradora, o consórcio Inframérica.
Leia mais notícias em EconomiaA mudança resultou em problemas, como a falta de carrinhos. Sob condição de sigilo, funcionários do aeroporto disseram que a falta desses equipamentos se deve à carência de profissionais para recolhê-los. ;Trocaram a empresa terceirizada, e a nova não conseguiu contratar gente suficiente;, diz um empregado. Com a demanda de passageiros maior nesta época do ano, é nos horários de pico que o deficit de profissionais fica mais perceptível.