Com crescimento nominal de 13,7% no saldo de operações de crédito do sistema financeiro com recursos livres para pessoas físicas e salários 6,6% maiores, o consumo das famílias é um fator importante de aquecimento da economia. Mas já há sinais preocupantes no horizonte, como a inadimplência recorde e menos investimento na produção, observa Rebeca. A incapacidade de quitar os débitos também preocupa o economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Fábio Bentes. Ele ressaltou que a fartura de crédito existente no mercado comprometeu o orçamento dos brasileiros, que ainda pagam compromissos assumidos anteriormente. ;O crescimento nas vendas de bens duráveis continua. Mas em ritmo menor do que o apresentado em anos anteriores;, destacou.