Jornal Correio Braziliense

Economia

Perda de fôlego da economia faz Fisco apostar em crescimento de apenas 2%



Os dados de agosto foram vitais para que a Receita se conscientizasse de que o quadro atual é de dificuldade. Sobretudo para o setor produtivo, com faturamento em queda. As receitas totalizaram R$ 75,5 bilhões, recuando 8,13% em relação a julho (R$ 82,1 bilhões) e 1,74% ante o mesmo mês do ano passado (R$ 76,8 bilhões). No acumulado do ano, entraram nos cofres públicos R$ 655,6 bilhões, alta de minguado 0,91%. Apesar desse resultado nada animador, diante do forte aumento de gastos da máquina federal, Zayda se mostra otimista. ;A gente não está trabalhando com o que vai ocorrer em setembro e outubro, mas, sim, com um crescimento no ano. O efeito da economia na arrecadação não é de um mês para outro;, justificou.