Estão com operação reduzida há 20 dias em prol da campanha salarial de 2012. Segundo o diretor-superintendente do Porto Seco goiano, Edson Tavares, aproximadamente 720 toneladas de medicamentos lotam os galpões por falta de análise técnica da agência e do Fisco. Ele destaca que a situação mais preocupante é a dos remédios controlados, para os quais já faltam locais para armazenagem. Um dos galpões destinados a esse tipo de fármaco abriga 95 toneladas de produtos enquanto a capacidade é, em média, de 57 toneladas. ;Não temos mais onde estocá-los. Os dois carregamentos de remédios que chegaram no início da semana só podem ser guardados até hoje (ontem) e, ainda sim, em um espaço alternativo;, disse o diretor.