custos da produção.
Ao contrário dos economistas do mercado, que estão reduzindo suas projeções para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, Mantega aposta que a queda nas taxas de juros e o aumento do crédito, com outros estímulos já adotados pelo governo, vão possibilitar a retomada do crescimento na segunda metade do ano, quando a economia poderá alcançar um ritmo anualizado da ordem de 4% a 4,5%. ;No segundo semestre, poderemos atingir esse nível de crescimento que não conseguimos atingir no primeiro.; Ele admitiu, no entanto, que dificilmente o PIB fechará 2012 nos 4,5% de expansão inicialmente previstos pelo governo.