Por meio de dois recursos enviados eletronicamente a Brasília pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), a Kieppe, empresa que representa os Odebrecht contra a Graal, dos Gradin, tenta impedir a realização de uma audiência de arbitragem para encerrar o impasse. Falta agora o STJ indicar o ministro relator para os agravos serem julgados ou devolvidos à origem. A Graal resiste em vender as ações e sustenta que, conforme acordo de acionistas, o impasse deveria ser resolvido pela arbitragem, instrumento de solução de conflitos paralelo ao Judiciário. Para os Gradin, as seguidas vitórias no TJ-BA, que já marcou três audiências, confirmariam essa opção.