Dentro do governo brasileiro, o pragmatismo é grande. A despeito de a relação entre as duas maiores democracias das Américas ter melhorado recentemente e do desejo de Brasil e Estados Unidos se tornarem aliados no sentido amplo da palavra, não há uma causa comum realmente forte, ou mesmo um momento mágico pessoal entre Dilma e Obama, que leve a uma maior aproximação. ;Ninguém está esperando um acerto total entre o Brasil e os EUA. Há diferenças dos dois lados, que sempre vão existir. O importante é que tanto a presidente Dilma quanto Obama estão conscientes de que precisam estreitar laços, porque há vantagens para todos. Não apenas do ponto de vista político, mas também do econômico;, diz um ministro brasileiro.