;Só temos a comemorar;, disse um dos assessores mais próximos da presidente Dilma. ;Esses números confirmam que estamos no caminho certo. Tanto o Banco Central deve continuar cortando a taxa básica de juros (Selic) quanto os bancos precisam reduzir os custos dos empréstimos e dos financiamentos a empresas e aos consumidores;, acrescentou. Na avaliação do Palácio do Planalto, com os preços subindo a um ritmo mais fraco, o poder de compra dos lares vai melhorar. E é para isso que os bancos devem olhar. ;É inacreditável o fato de as instituições financeiras sequer estarem repassando à clientela os cortes da taxa Selic, iniciado em agosto do ano passado. É ganância demais;, frisou.