A desaceleração não assustou os economistas que já previam um IBC-Br negativo, em torno de 0,5%. As apostas do mercado, inclusive, iam de um índice negativo de até 1,20% para uma posição positiva de 0,30%. Culpa da indústria, segundo o economista-chefe do Bradesco, Octavio de Barros, que mais uma vez jogou o indicador para baixo, no que foi ajudada pelo fraco desempenho da agropecuária, que enfrenta problemas sazonais. Para o primeiro trimestre do ano, Barros espera um PIB de 0,6%, enquanto os economistas do banco espanhol Santander apostam em 0,5% no trimestre.