Segundo o primeiro-ministro, o plano de ajuda europeu decidido em Bruxelas em 27 de outubro, que exige novos sacrifícios por parte dos gregos é determinante para o futuro do país e talvez a última oportunidade para evitar a quebra.
Papandreou, que provocou pânico nos mercados mundiais ao tentar impor um referendo para aprovar o plano, estimou que "as mudanças que devem ser efetuadas são históricas e exigem a participação dos cidadãos".
"Convocar eleições antecipadas imediatas, como pede a oposição, equivale a uma catástrofe", afirmou ele, evocando "problemas práticos a serem solucionados" como por exemplo o fechamento do Parlamento durante várias semanas para campanha eleitoral quando deve absolutamente votar em caráter de urgência uma série de leis para aprovar o acordo europeu, entre elas o orçamento de 2012.