Rio de Janeiro - O alto consumo das famílias, as despesas do governo e os investimentos no Brasil, no segundo trimestre do ano, se mantiveram em ritmo acelerado e foram supridas consideravelmente pelas importações devido a baixa cotação do dólar frente o real. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor, pelos dados do produto Interno Bruto (PIB, soma de todas as riquezas do país), avançou 6,1%.
Já as exportações cresceram bem menos, 2,3% no trimestre influenciada pelo baixo crescimento das economias centrais, que se encontram praticamente estagnadas devido a crise, e também pela melhor demanda chinesa por insumos. ;Essa diferença entre importação e exportação gerou uma contribuição negativa para o PIB no segundo trimestre do ano;, explicou Rebeca Palis, economista do IBGE.