Preocupado com o avanço da inflação e da inadimplência, o Banco Central tomou medidas para deixar os empréstimos ao consumidor mais caros. A autoridade monetária vai enxugar R$ 61 bilhões do sistema financeiro. Os depósitos compulsórios vão aumentar de 11% para 16,5% sobre o valor de cada operação. Na prática, os juros dos financiamentos ficarão mais altos e os prazos, mais curtos. A tendência é que os parcelamentos em 72 vezes agora se tornem mais escassos.