Comércio fluminense deve crescer 12% este ano e já reclama da volta da CPMF
Economia

Comércio fluminense deve crescer 12% este ano e já reclama da volta da CPMF

Rio de Janeiro - O comércio varejista do Rio de Janeiro deverá crescer este ano entre 10% e 12% em relação a 2009, apesar da Copa do Mundo de Futebol e das eleições que, de acordo com o presidente do Clube dos Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDL-Rio), Aldo Gonçalves, ;tiraram o foco das compras no comércio;.

Excluídos esses dois fatores, Gonçalves, que também presidente do Conselho Empresarial do Comércio de Bens e Serviços da Associação Comercial do Rio (ACRJ), disse à Agência Brasil que o ano de 2010 foi muito positivo para o comércio lojista, que se beneficiou da melhoria do nível de emprego, da expansão do crédito e do aumento da renda da população, ;principalmente as classes C e D;.

Em relação ao próximo governo, Gonçalves disse que a maior reivindicação do comércio é a redução da carga tributária, ;uma das maiores do mundo e que afeta muito as empresas de modo geral, principalmente o comércio;. Nesse sentido, considerou contraditória a possibilidade de volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), extinta há três anos pelo Congresso Nacional, justamente neste momento em que a presidenta eleita fala em reforma tributária. ;A volta da CPMF é péssima para a economia e os empregados de maneira geral;.

Ele apontou ainda a necessidade de ser promover uma reforma trabalhista, de modo a diminuir os encargos que incidem sobre a folha de pagamento e rever ;a complexidade das leis trabalhistas no Brasil, que sãoi8+DQoJPHBhdGggZmlsbD0iIzAwMkY2NyIgZD0iTTkwLjc5OCwzMC4wNzVjMCwxLjgwNS0wLjE1MSwyLjAzMS0xLjg3NywyLjExMXYxLjU2NmgxNi44OTZsMC4zNDUtOC4wMDJoLTEuMzAzDQoJCWMtMS40OTUsNC44MjQtMi41NjcsNS44OTktNC45NDMsNS44OTljLTEuNzI1LDAtMi41MjgtMC4yNjgtMi41MjgtMS45OTFWMjIuMTFoMS43MjZjMS42ODYsMCwyLjIyMywwLjY1MSwyLjcyLDMuMjE5aDEuMjYzdi04LjYyMw0KCQloLTEuMjY0Yy0wLjQ5NywyLjU2NC0xLjAzNCwzLjE0MS0yLjcyLDMuMTQxaC0xLjcyN3YtNy4wMTJjLTAuMDc1LTEuMTEsMC4wNzUtMS4yNjIsMC44OC0xLjI2MmgxLjM4Mw0KCQljMi41MjYsMCwzLjMzMSwxLjY0Niw0LjI1MSw0Ljk0aDEuMzM4VjkuNTA3SDg4LjkyMXYxLjU2OWMxLjcyNywwLjA3NSwxLjg3NywwLjMwNSwxLjg3NywyLjEwNFYzMC4wNzVMOTAuNzk4LDMwLjA3NXoiLz4NCgk8cGF0aCBmaWxsPSIjMDAyRjY3IiBkPSJNODYuNTg1LDI3LjY2M2MtMC40NjEtMi43OTQtMC45OTctNS4wMjEtNC4xNzctNi4wNXYtMC4wNzVjMi44NzItMC40NjUsNC45MDQtMi42MDksNC45MDQtNS42NzQNCgkJYzAtNS4zNjQtMy42NzktNi4zNTgtNy4zOTYtNi4zNThINzguNzdWOS41MDRINjguMzQ2djEuNTcxYzEuNzY1LDAuMDc1LDEuODc3LDAuMzA1LDEuODc3LDIuMTA0djE2Ljg5NA0KCQljMCwxLjgwNS0wLjExNCwyLjAzMi0xLjg3NywyLjExdjEuNTY5aDEwLjIyOXYtMS41NjljLTEuNzI1LTAuMDc2LTEuODQtMC4zMDctMS44NC0yLjExdi03LjI0aDAuOTINCgkJYzAuNDYxLDAsMC44NDMsMC4xODksMS4xMTMsMC41Mzd2MC4wMDFjMC4yNjgsMC4zMDksMC40NTcsMC44NDcsMC41NzMsMS41MzFjMC4xOSwwLjgwNSwwLjQyLDMuNTY0LDAuODA1LDUuMTc0DQoJCWMwLjcyOSwyLjc1OCwxLjk1MiwzLjY3OSw0Ljk3OSwzLjY3OWgzLjcxOHYtMS41N0M4Ny4xNiwzMS44MDIsODcuMDA2LDMwLjE1Miw4Ni41ODUsMjcuNjYzeiBNNzguNzcsMjAuNTc2TDc4Ljc3LDIwLjU3Ng0KCQljLTAuMzEsMC4xMTMtMC42NTMsMC4xODgtMS4wMzcsMC4xODhoLTAuOTk3di03LjgxNWMwLTEuMDczLDAuMTkxLTEuMzc3LDEuMjY2LTEuMzc3YzAuMjY5LDAsMC40OTgsMC4wNzYsMC43NjksMC4xMTN2MC4wMDENCgkJYzEuMDcsMC40MjMsMi4wMjgsMS43NjMsMi4wMjgsNC40NDZDODAuNzk5LDE4LjEyMyw4MC4yNjIsMjAuMDM5LDc4Ljc3LDIwLjU3NnoiLz4NCgk8cGF0aCBmaWxsPSIjMDAyRjY3IiBkPSJNNjYuMDExLDI3LjY2M2MtMC40NjEtMi43OTQtMC45OTctNS4wMjEtNC4xNzUtNi4wNXYtMC4wNzVjMi45MTItMC40NjUsNC45NDEtMi42MDksNC45NDEtNS42NzQNCgkJYzAtNS4zNjQtMy43MTYtNi4zNTgtNy4zOTYtNi4zNThoLTEuMTg3aC0xMC4zOHYxLjU3YzEuNzI0LDAuMDc1LDEuODc1LDAuMzA1LDEuODc1LDIuMTA0djE2Ljg5NmMwLDEuODA1LTAuMTUyLDIuMDMxLTEuODc1LDIuMTExDQoJCXYxLjU2N2gxMC4yMjh2LTEuNTY3Yy0xLjcyNC0wLjA3Ny0xLjg3NS0wLjMwOC0xLjg3NS0yLjExMXYtNy4yNGgwLjk1NmMwLjQ2MSwwLDAuNzY3LDAuMTksMS4wNzMsMC41MzYNCgkJYzAuMjY3LDAuMzA5LDAuNDYsMC44NDcsMC42MSwxLjUzMWMwLjE1NiwwLjgwNSwwLjM4NSwzLjU2NCwwLjgwNyw1LjE3NGMwLjcyNywyLjc1OCwxLjkxMywzLjY3OSw0LjkzOSwzLjY3OWgzLjc1NXYtMS41Nw0KCQlDNjYuNTgzLDMxLjgwMiw2Ni40MzEsMzAuMTUyLDY2LjAxMSwyNy42NjN6IE01OC4xOTcsMjAuNTc2Yy0wLjMwOSwwLjExNC0wLjY1MiwwLjE4OS0xLjAzNSwwLjE4OWgtMC45OTZ2LTcuODE2DQoJCWMwLTEuMDczLDAuMTkxLTEuMzc3LDEuMjYzLTEuMzc3YzAuMjI5LDAsMC40OTgsMC4wNzYsMC43NjYsMC4xMTNjMS4xMSwwLjQyMywxLjk5MiwxLjc2MywxLjk5Miw0LjQ0Ng0KCQlDNjAuMTg5LDE4LjEyMyw1OS42OTEsMjAuMDM5LDU4LjE5NywyMC41NzZ6Ii8+DQoJPHBhdGggZmlsbD0iIzAwMkY2NyIgZD0iTTM2LjIwMyw4Ljk2OGMtNy4yLDAtMTAuMzgsNC44MjYtMTAuMzgsMTIuNjQ0YzAsNy44NTIsMy4yMTcsMTIuNjc4LDEwLjM4LDEyLjY3OA0KCQljNy4yNDIsMCwxMC40MjMtNC43ODksMTAuNDIzLTEyLjY3OEM0Ni42MjYsMTMuNzU4LDQzLjQ4Niw4Ljk2OCwzNi4yMDMsOC45Njh6IE0zNi4yMDMsMzIuMTg2Yy0yLjk0OCwwLTMuNDA2LTUuODI5LTMuNDA2LTEwLjU3Mg0KCQljMC00LjQxLDAuNDYtMTAuNTM2LDMuNDA2LTEwLjUzNmMzLjAyOSwwLDMuNDg3LDYuMTI2LDMuNDg3LDEwLjUzNkMzOS42OTEsMjYuMzU3LDM5LjIzMywzMi4xODYsMzYuMjAzLDMyLjE4NnoiLz4NCgk8cGF0aCBmaWxsPSIjMDAyRjY3IiBkPSJNMjQuMTc1LDExLjY1VjIuMzM5Yy0xLjg3NS0xLjQ1NS01LjU5NC0yLjE4NC04LjY5Ni0yLjE4NGMtNS43MDgsMC05LjQ1OSwxLjY0OS0xMS45MTUsNC42MzUNCgkJQzEuMTE0LDcuODk1LDAsMTIuNjA2LDAsMTcuNTVjMCw1LjUxNywxLjM4LDkuOTYsMy43NTUsMTIuNjc5YzIuNTY2LDIuODM1LDYuMDE2LDQuMjE2LDExLjI2NCw0LjIxNg0KCQljMy4xODEsMCw2LjY2OC0wLjQ2MSw5LjQyNS0yLjQxNmwwLjQ5OS05Ljg4M0gyMy4xNGMtMS45NTQsNS41NTktMy41NjMsOS41MDEtNy4xNjYsOS41MDFjLTUuNTU0LDAtNi41NTEtOC41MDgtNi41NTEtMTQuNDgxDQoJCWMwLTQuMjkzLDAuNTM1LTE0LjI1Miw2LjQzOC0xNC4yMTRjMy44MjksMCw1LjE3Myw0LjQ4NCw2LjUxMiw4LjY5OEwyNC4xNzUsMTEuNjVMMjQuMTc1LDExLjY1eiIvPg0KPC9nPg0KPC9zdmc+DQo=" alt="Logo Correio Braziliense" height="25" width="200" style="margin: 1px auto;">

Jornal Correio Braziliense

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Comércio fluminense deve crescer 12% este ano e já reclama da volta da CPMF

Rio de Janeiro - O comércio varejista do Rio de Janeiro deverá crescer este ano entre 10% e 12% em relação a 2009, apesar da Copa do Mundo de Futebol e das eleições que, de acordo com o presidente do Clube dos Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDL-Rio), Aldo Gonçalves, ;tiraram o foco das compras no comércio;.

Excluídos esses dois fatores, Gonçalves, que também presidente do Conselho Empresarial do Comércio de Bens e Serviços da Associação Comercial do Rio (ACRJ), disse à Agência Brasil que o ano de 2010 foi muito positivo para o comércio lojista, que se beneficiou da melhoria do nível de emprego, da expansão do crédito e do aumento da renda da população, ;principalmente as classes C e D;.

Em relação ao próximo governo, Gonçalves disse que a maior reivindicação do comércio é a redução da carga tributária, ;uma das maiores do mundo e que afeta muito as empresas de modo geral, principalmente o comércio;. Nesse sentido, considerou contraditória a possibilidade de volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), extinta há três anos pelo Congresso Nacional, justamente neste momento em que a presidenta eleita fala em reforma tributária. ;A volta da CPMF é péssima para a economia e os empregados de maneira geral;.

Ele apontou ainda a necessidade de ser promover uma reforma trabalhista, de modo a diminuir os encargos que incidem sobre a folha de pagamento e rever ;a complexidade das leis trabalhistas no Brasil, que são muito pesadas em relação a outros países;. Para Gonçalves, são reformas ;que não foram feitas e que são urgentes para destravar, quebrar o gesso da economia;.

O CDL do Rio comemora no próximo domingo (7/11) 55 anos de fundação com o lançamento de dois produtos: Gestão de Crédito, para apoiar especialmente o pequeno e o médio lojistas no gerenciamento do sistema de crédito; e o Contact Center, serviço com 200 posições de atendimento e capacidade para receber mais de um milhão de chamadas por dia. A data coincide com o surgimento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), um banco de dados que revolucionou o sistema de crédito oferecendo um mecanismo eficiente de informações e de mensuração de risco de pessoas físicas e jurídicas.

Ao longo desses 55 anos, o CDL-Rio intermediou, por meio do SPC, a negociação de mais de 50 milhões de dívidas contraídas pelos consumidores, totalizando o recebimento de cerca de 500 milhões de consultas. A entidade é uma das fundadoras da Rede Nacional de Informações Comerciais (Renic), presente em mais de 200 municípios brasileiros.