A forte valorização dos papéis da Petrobras contribuiu para a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) completar o décimo pregão deste ano com fechamento histórico, apesar da realização de lucros (venda de ações para embolsar ganhos) que dominou a maior parte da sessão.
Em dia de nova disparada das cotações do petróleo - que chegou a US$ 129 - as ações da petrolífera responderam por mais de 25% do giro total da Bolsa. A ação preferencial, com negócios de R$ 1,36 bilhão, valorizou 3,32%, para R$ 51,66.
O dólar comercial foi trocado por R$ 1,650 na venda, estável sobre a cotação final de ontem. A taxa de risco-país marca 207 pontos, com avanço de 0,97%.
Entre as principais notícias do dia, a segunda prévia do IGP-M apontou inflação de 1,54% em maio, ante 0,37% no mês anterior, segundo a FGV (Fundação Getúlio Vargas). O número está levemente acima das projeções divulgadas por alguns bancos (1,52%).