Jornal Correio Braziliense

Divirta-se mais

Lá vem ela, divertida, como sempre

À frente de uma das personagens mais queridas da telona, o ator Paulo Gustavo chega aos cinemas com Minha mãe é uma peça 3




É quase como um cometa: há cada três anos, desde 2013, o ator Paulo Gustavo chega às telas com trejeitos e vestimentas de Dona Hermínia, uma das mais empáticas personagens do segmento das comédias brasileiras. O fenômeno da franquia Minha mãe é uma peça, em 2016 (ainda na segunda parte), chegou a nove milhões de espectadores. Com o primeiro filme, também produzido pela amiga Iafa Britz (de sucessos como Se eu fosse você e Divã), Paulo Gustavo alcançou quatro milhões de ingressos em vendas.

Sob a direção de Susana Garcia (diretora da estrela, e irmã, Mônica Martelli, no rentável Minha vida em Marte), Paulo Gustavo criou o roteiro de Minha mãe é uma peça 3. Com aquele jeito peculiar de chamar familiares como os filhos Marcelina (Mariana Xavier), Juliano (Rodrigo Pandolfo) e o ex-marido (Herson Capri), Dona Hermínia já não obtém tanto retorno, uma vez que os parentes estão trilhando a vida, um tanto afastados dela: Marcelina está grávida e Juliano casará.

Nestes novos tempos, Hermínia, aposentada, terá que lidar com a introdução de novos rostos no seu dia a dia; alguns, não muito amistosos. No roteiro conduzido ainda por Fil Braz (de outras aparições do astro Paulo Gustavo, como Vai que cola e 220 Volts), despontam ainda personagens conhecidos, como as irmãs Lúcia Helena (Patrycia Travassos) e Iesa (Alexandra Richter) e a amistosa empregada de Hermínia, Waldeia (Samantha Schmütz).



13 milhões
Número de espectadores nos dois primeiros filmes da franquia