As informações são do portal G1. O inquérito segue agora para o Ministério Público que pode arquiva-lo ou seguir com as investigações.
A defesa de Felipe Prior disse, por meio de nota, que o inquérito pode apresentar provas da inocência do arquiteto.
Já as advogadas que representam as mulheres que fizeram as denúncias disseram que "repudiam as conclusões da polícia". "Somente uma crença infundada em teorias da conspiração explica o relato de quatro mulheres, confirmado por testemunhas, documentos e laudo pericial, ser desconsiderado apenas porque o agressor negou a prática dos crimes. Nenhuma mulher se beneficia de denunciar um estupro."
Entenda o caso
Em março as três mulheres apresentaram as denúncias contra o participante do BBB. Os crimes teriam ocorrido em 2014, 2016 e 2018, em festas universitárias da InterFau (Faculdade de Arquitetura de São Paulo).
As histórias vieram à tona depois que uma delas fez um post no Twitter falando do ocorrido e foram divulgadas pela revista Marie Claire, que trouxe detalhes de como os crimes teriam acontecido. Depois disso, uma quarta mulher também disse ter sido estuprada por Prior em 2015.