Escritor, músico, jornalista, apresentador e empresário. Rodrigo Rodrigues teve várias facetas ao longo dos 45 anos de vida e as exercia como ninguém. Mas é provável que as maiores qualidades dele eram ser amigo e conseguir unir todas as tribos. Não à toa, conseguiu ser unanimidade de Norte e Sul e por onde passou de tão querido.
A morte do Rodrigo, nesta terça-feira (28/7), em razão de complicações por causa da covid-19 foi lamentada por jornalistas que trabalharam com ele, que viraram amigos pessoais e até por profissionais que sequer chegaram a trabalhar com ele.
Na área, o apresentador passou por várias emissoras de tevê e foi homenageado por todas assim que a morte foi anunciada. Inclusive por vários clubes, como o Flamengo, time de coração do apresentador. Mas ele era fã mesmo do Zico.
No jornalismo esportivo, ele começou em 2011. À convite de José Trajano, passou a integrar a equipe da ESPN Brasil. No mesmo ano, misturou a paixão pelo esporte com a música na rádio Estadão ESPN (SP). Em 2014, deixou a emissora e foi para a TV Gazeta, mas retornou em 2015. De lá, ainda passou pelo Esporte Interativo e fechou o ciclo no SporTV.
Carreira musical
Outra paixão que Rodrigues tinha e jamais largou foi pela música. Em 2008, tirou da gaveta um projeto musical guardado desde os tempos de colégio e lançou a banda The Soundtrackers. Ele chegou a se apresentar com ela no Domingo do Faustão.
Escritor
Rodrigo também escreveu quatro livros. As Aventuras da Blitz (Ediouro, 2008), livro que conta a história da banda Blitz fundada por Evandro Mesquita, o Almanaque da Música Pop no Cinema (Casa da Palavra, 2012), uma das especialidades, London London: O único guia para conhecer Londres utilizando o metrô (Faro Editorial, 2014) e Paris, Paris: Conheça a cidade luz utilizando o metrô (Faro Editorial, 2016).
Veja as homenagens ao Rodrigo Rodrigues
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