O comediante adiantou, ainda, que já tem propostas para seguir trabalhando: “tenho em minha vida pessoal e profissional a fluidez e o equilíbrio, vou onde meu público espera que eu esteja e melhor ainda, onde na%u0303o esperam, pois sempre gostei e gosto de surpreendê-los, e não será diferente nessa nova fase! Ja%u0301 estou com novas oportunidades de trabalho e novos tempos que esta%u0303o prestes a iniciar”, disse.
Renato Aragão deixa como legado à emissora a criação do personagem Didi Mocó, os sucessos Os trapalhões, A turma do Didi, além do projeto Criança Esperança, campanha de mobilização social que em prol dos direitos da criança e do adolescente, promovida pela Globo, em parceria com a UNESCO.
“Minha grande parceira durante esses anos foi a Rede Globo, que me acostumei a chamar de minha casa. Mas diante a novos tempos e poli%u0301ticas internas de contratac%u0327a%u0303o, vamos iniciar uma nova fase e trabalhos pontuais”, completou Didi na publicação.
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Outras saídas
Assim como no caso de Didi, a Globo decidiu não seguir com os contratos de grandes nomes que passaram pelo canal. Em maio, o apresentador Zeca Camargo anunciou a saída da emissora, após 24 anos. No canal, o jornalista trabalhou no Fantástico e fez apresentações dos programas No limite, O jogo e É de casa.
Em junho, foi a vez de Miguel Falabella anunciar que o contrato com a emissora havia encerrado. Em 39 anos, o ator se destacou na apresentação do programa Vídeo show e dando vida a personagens como Caco Antibes, em Sai de baixo.
No mesmo mês, Vera Fischer também foi dispensada. A atriz, que protagonizou novelas como Brilhante (1981), Mandala (1987) e Laços de família (2000), estava na Globo há 43 anos.