Diversão e Arte

Editora Estrondo abre edital para projetos de fotolivros de mulheres

Mulheres ou coletivos de mulheres podem submeter projetos em que a fotografia seja a linguagem predominante

Correio Braziliense
postado em 27/05/2020 12:00
Até 21 de junho, a editora Estrondo receberá projetos de mulheres ou coletivos de mulheres, cis ou transgênero, residentes no Distrito Federal ou na Região Integrada de Desenvolvimento do DF, para a publicação de obras inéditas no formato de fotolivro ou ou que tenham a fotografia como linguagem principal.  

Serão selecionadas cinco proponentes, que receberão como prêmio R$ 1 mil mais a edição e a publicação do livro pela editora, sob a coordenação da fundadora Michelle Bastos. Do total, 40% de livros impressos será entregue às autoras, 50% para a editora e 10% para o Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF), que patrocina a iniciativa. Os exemplares serão vendidos pelo valor único de R$ 35.

O edital pode ser acessado por este link, pelo Instagram ou pelo . Os projetos devem ser enviados para o e-mail contato@estrondo.com.br até a data limite, e serão avaliados por um conselho formado pela curadora brasiliense Cinara Barbosa e pela artista paraense Elza Lima. O resultado será divulgado em 10 de julho.

As artista poderão contar ainda com uma oficina formativa on-line, orientações sobre formatação de projetos e como submetê-los à banca de seleção. Para se inscrever, é necessário entrar em contato pelo mesmo e-mail até 11 de junho.

Estrondo

Esta é a segunda edição do projeto Estrondo!. A primeira edição, em 2018, selecionou os projetos de Amanda Carneiro, Bete Coutinho e Júlia Godoy – lançados em março deste ano – e de Gisele Lima e Isabella Atayde, que serão divulgados. Os primeiros volumes estão à venda nas redes sociais da editora.

Idealizada e coordenada por Michelle Bastos, a Estrondo é uma editora brasiliense dedicada exclusivamente à edição e publicação de fotolivros e livros de artistas mulheres. De acordo com a editora, o edital chega em um momento que exige ações que insiram as artistas mulheres na cadeia produtiva da cultura, além de dar visibilidade à produção visual, considerando ainda que a publicação de trabalhos realizados por mulheres, em diversas áreas, diminuiu drasticamente durante o confinamento social decorrente da pandemia de covid-19.   

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