A cantora norte-americana Doja Cat foi acusada de racismo no último fim de semana. O caso começou com a divulgação de supostas conversas que pertenciam a grupos on-line de extremistas, supremacistas, racistas e homofóbicos dos Estados Unidos, dos quais ela faria parte. No entanto, a artista diz que não tem nenhum envolvimento com os grupos em questão, e decidiu se pronunciar pelas redes sociais.
“Eu quero esclarecer o que está acontecendo no Twitter. Eu tenho usado salas de conversa pública para socializar desde que eu era uma criança. Eu não deveria ter estado em alguns desses sites de conversa, mas eu pessoalmente nunca estive envolvida em qualquer conversa racista. Peço desculpas a qualquer um que eu ofendi. Eu sou uma mulher negra. Metade da minha família é negra da África do Sul e eu sou muito orgulhosa do lugar de onde venho", escreveu.
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"Já sobre a música antiga que reapareceu, ela não foi de forma alguma atrelada a qualquer coisa fora da minha experiência pessoal. Ela foi escrita em resposta às pessoas que costumavam usar esse termo para me magoar. Eu fiz uma tentativa de mudar seu significado, mas reconheço que foi uma decisão ruim usar esse termo na minha música", afirmou.
E ainda completou: "Eu entendo minha influência e impacto e eu estou levando isso muito a sério. Eu amo vocês todos e peço desculpas por chatear ou magoar algum de vocês. Isso não é do meu caráter e eu estou determinada a isso a todo mundo ao seguir em frente. Obrigada”.
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