Um engenheiro civil e um advogado com um sonho em comum, viver da música sertaneja. Foi nesse ímpeto que, em 2018, Caio e Henrique começaram a cantar juntos pela capital. Dois anos depois, a dupla começa a ter as primeiras experiências de como é viver do sertanejo universitário. O single Inimiga do fim passou de 100 mil reproduções no Spotify. Caio & Henrique, agora, começa a vislumbrar os próximos passos da carreira.
“Nós começamos a cantar juntos em 2018 por sugestão de um parente em comum nosso”, afirma Caio. A dupla começou em julho daquele ano e um mês depois já começou a trabalhar duro pelo sonho. “Gravamos nossa primeira música autoral, Hoje eu não tô prestando, com um mês de formação da dupla. Depois disso, passamos a ter uma identidade. Nos shows, começamos a perceber as pessoas nos reconhecendo pela música”, conta Henrique sobre os primeiros dias. A primeira canção da dupla beira 90 mil reproduções.
Saiba Mais
A canção Inimiga do fim, maior sucesso da dupla até então, tem alcançado o público por se comunicar de forma diferente, segundo os dois músicos. “A gente conta a história da mulher da atualidade, que curte a vida sem se preocupar com o que vão achar ou falar dela. Acho que isso foi o principal motivo disso. Acertamos na letra.”, afirma Caio, que fica feliz de mulheres terem gostado e se identificado com a música. Henrique diz que é uma homenagem ao público feminino. “As mulheres estão dominando tudo”, comemora.
Futuro
Após o início do trajeto rumo à fama, a dupla agora pensa nos próximos passos para alcançar o sonho de viver da música sertaneja. Caio & Henrique falou sobre o EP que está trabalhando, sem muitos detalhes e com muita cautela, mas os artistas estão animados com os próximos lançamentos.
“O tempo está bastante apertado, temos muito trabalho pela frente mas estamos focados e determinados para surpreender ainda mais os ouvintes com as novas produções”, conta Henrique. O novo trabalho ainda está em fase de produção e não pode ter muitas novidades reveladas.
“Estamos com dois projetos em execução simultânea. O primeiro, com futuro mais próximo, será a produção do novo EP. O segundo levará mais tempo, mas ainda não temos autorização para divulgar. Somos muito abençoados”, celebra Henrique.
Estagiário sob a supervisão de Igor Silveira.