A Academia afirmou na segunda-feira (2/3) que tomou a decisão de demitir Dugan após "duas investigações independentes exaustivas e caras" sobre ela e suas queixas, alegando que as revisões encontraram "deficiências gerenciais e falhas constantes", embora não tenha fornecido detalhes.
Dugan estava sob licença administrativa desde meados de janeiro, quando foi afastada na véspera da cerimônia do Grammy, acusada de má conduta e intimidação.
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Dugan disse que a investigação não incluiu entrevistas com ela nem abordou suas queixas sobre conflitos de interesse e irregularidades no processo de votação. "Embora eu esteja decepcionada com este novo evento, não estou surpresa, dado o padrão da Academia de lidar com denúncias", disse ela em uma declaração. "Então, em vez de tentar reformar a instituição corrupta por dentro, continuarei trabalhando para responsabilizar quem continua trabalhando em benefício próprio, manchando o processo de votação do Grammy e discriminando mulheres e negros". (Com agências internacionais)