O guitarrista brasiliense Bruno Albuquerque inicia o ano de 2020 lançando o segundo álbum instrumental. Bruno Albuquerque #2 mostra o amadurecimento na música após duas décadas atuando como músico profissional na capital. O novo álbum tem 10 faixas, entre elas Maracutaia, Run e Cowboy Arretado, e conta com participações ilustres como a de Gianne Caputo (baixo), Daniel Moraes (bateria) e Gregoree Júnior (teclados).
Em setembro de 2008, Bruno lançou o primeiro álbum solo, com participações especiais dos guitarristas Frank Solari e Marcelo Barbosa. “Neste álbum, encontramos muitos elementos de blues, rock e country, que considero os estilos dominantes no meu trabalho, mas tem também um pouco de ritmos brasileiros, como o baião e o maracatu.”
Bruno também conta que a grande diferença entre o trabalho mais recente e o primeiro álbum, lançado em 2008, é o fato de ser mais eclético. Apesar de seguir uma linha de rock instrumental, ele quis explorar a mistura de estilos e dar mais espaço para os outros músicos da banda. “Acho bacana quando o foco sai um pouco da guitarra, valorizando também os demais instrumentos. Acaba que cada músico coloca um pouco das suas ideias nos arranjos, isso enriquece bastante o trabalho”, explica. Suas influências de estilo vão de guitarristas como Eric Johnson, Joe Satriani e Steve Morse até compositores brasileiros, como Luís Gonzaga e Djavan.
O músico, que já tocou ao lado dos Paralamas do Sucesso, Cidade Negra, Falamansa, Frejat, Mascavo, Zé Ramalho, entre outros grandes nomes, teve o primeiro contato direto com a música aos oito anos de idade, por intermédio do piano. Dois anos depois, foi apresentado ao violão pelo pai, que o fez trocar as teclas pelas cordas. Mas foi aos 11 anos que ocorreu o encontro com seu objeto de fascínio e sua companheira de trabalho: a guitarra. Em 1998, iniciou a carreira como músico profissional tocando em casas noturnas e acompanhando cantores da cidade sob influência do rock, blues e música country.
Além disso, tocou em bandas de baile, como a Joy Band, e atuou como freelancer em shows e gravações de estúdio. Sobre seu processo de produção e composição, Bruno conta que não pensa em um conceito específico, que o trabalho é mais experimental, quase como uma terapia. “Vou montando a música como um quebra-cabeça. Faço uma versão caseira com bateria eletrônica e vou tocando todos os instrumentos. Quando vou para o estúdio gravar, já estou com todos os arranjos prontos e deixo o pessoal criar, sempre aberto às ideias dos outros instrumentistas.
O músico, que já tocou ao lado dos Paralamas do Sucesso, Cidade Negra, Falamansa, Frejat, Mascavo, Zé Ramalho, entre outros grandes nomes, teve o primeiro contato direto com a música aos oito anos de idade, por intermédio do piano. Dois anos depois, foi apresentado ao violão pelo pai, que o fez trocar as teclas pelas cordas. Mas foi aos 11 anos que ocorreu o encontro com seu objeto de fascínio e sua companheira de trabalho: a guitarra. Em 1998, iniciou a carreira como músico profissional tocando em casas noturnas e acompanhando cantores da cidade sob influência do rock, blues e música country.
Além disso, tocou em bandas de baile, como a Joy Band, e atuou como freelancer em shows e gravações de estúdio. Sobre seu processo de produção e composição, Bruno conta que não pensa em um conceito específico, que o trabalho é mais experimental, quase como uma terapia. “Vou montando a música como um quebra-cabeça. Faço uma versão caseira com bateria eletrônica e vou tocando todos os instrumentos. Quando vou para o estúdio gravar, já estou com todos os arranjos prontos e deixo o pessoal criar, sempre aberto às ideias dos outros instrumentistas.
Para esse álbum, o conceito de banda é a formação clássica: guitarra, baixo, bateria e teclado”, explica o músico. Atualmente, Bruno é guitarrista da banda Rock Beats, que se apresenta semanalmente em pubs de Brasília, além de atuar no mercado de eventos. Com a Rock Beats, já abriu shows de bandas nacionais como Capital Inicial, Paralamas do Sucesso, Biquini Cavadão, Roupa Nova, Paulo Ricardo, entre outros.
Uma ocasião especial com um nome internacional ocorreu na jam session com o norte-americano Paul Gilbert, durante uma master class em Brasília.Os dois álbuns de música instrumental do artista foram lançados nas plataformas de streaming desde o dia 14 de fevereiro. Os números surpreenderam o guitarrista: “Acho que Brasília é uma cidade muito rica culturalmente falando. A música instrumental tem um público bem específico em qualquer lugar do mundo mas, fiquei surpreso com a quantidade de ‘streams’. Dois dias após o lançamento, já eram mais de 1.000 streams para o novo álbum.” O show de lançamento é a próxima etapa para a divulgação do novo trabalho e está em fase de planejamento.
Outras experiências
No início da vida adulta, Bruno começou a dar aulas particulares de guitarra e logo foi convidado a lecionar em escolas de música. A experiência o levou a fundar o 10 DB Instituto de Guitarra em Brasília, localizado em Águas Claras, e que virou referência na capital O instituto foi fundado em 2016, juntamente com o guitarrista Dimas Andrade.
*Estagiária sob supervisão de Severino Francisco