Poeminha
O amor comeu meu nome, minha identidade,
meu retrato. (...) O amor veio e comeu todos
os papéis onde eu escrevera meu nome.
João Cabral de Melo Neto
Extra! Extra!
Ainda bem que eles não assistiram a Monty Python, A vida de Brian (quero ver censurar, kkkk)
Frases do meu amigo best-seller Mosquito
“Descobri que sou corruptofóbico”
“Trump não devia ter saído da trompa”
“Não tem corretor ortográfico no celular do ‘menistro da inducassão’”
“Presidente quer livros com poucas palavras escritas” (entendeu?)
“Desisti de jogar na Mega-Sena, vou apostar no Fundo Partidário”
“Tenho preguiça de explicar, porque você tem preguiça de entender”
Perguntar não ofende
Quando começa a safra de escândalos este ano?
Contemporaneidade
Aviso logo: rede social não é penico
Viva o recesso parlamentar
Brasília é mais Brasília quando não tem político na rua (ô, povinho)
Haicai errado
das coisas que
tenho medo, você
é a única que não desisto
Pronto pra Terceira Guerra Mundial
Um abração!!!! ( Desses de fé)