de uma mariposa seca
O pedestal de ouro
derruba-o o abrasivo da droga
a falência da ordem
o escorpião corrosivo
que permitimos invadir o curso
A estrada que encomendamos reta
apega-se a voltar a ser mato
se desligamos
a constância da caminhada
Vão se desorientar os fusos da rota
se a relva se recompõe
Riscamos a palavra
e a língua ficou muda
Livro Desmanche I - Salomão Sousa