Tudo começou quando o cantor anunciou no Twitter que abriria um grupo de WhatsApp para divulgar o álbum. O número máximo de pessoas logo foi alcançado, mas a repercussão gerou interesse de outras pessoas que acompanham o trabalho do artista. Então, os fãs criaram uma corrente. Para conseguir o álbum, basta responder qualquer tweet do artista com o número de telefone, que rapidamente alguém irá enviá-lo.
Com rápida repercussão, em menos de 24 horas, FBC conseguiu fazer com que pessoas de outros estados enviassem as canções umas para as outras.
Foi isso que aconteceu com a estudante Ana Luiza, que não se contentou apenas em receber e também começou a espalhar para quem a pedisse. ;Eu pedi e me mandaram. Depois vi que tinha muita gente pedindo também e quis ajudar, acho que já enviei para mais de 40 pessoas. Comecei a acompanhar o trabalho do FBC este mês, mas se for para dar uma nota, dou dez;, conta em entrevista ao Correio.
O mesmo ocorreu com o arquiteto e músico de Brasília, Everson Santos, que já repassou as músicas para cerca de 80 pessoas. ;Uma pessoa de Recife me mandou. Acompanho o FBC desde S.C.A (primeiro disco do cantor, lançado em 2017);. No Twitter, Everson disse que é ;essencial; passar a mensagem de FBC.
Padrim
Não é a primeira vez que FBC utiliza de sua força nas redes sociais para divulgar um álbum. Entre outubro e novembro deste ano, o cantor também motivou os fãs a tweetarem ;15/11; - data em que o disco Padrim foi lançado nas plataformas digitais. O movimento não parou por aí, e os fãs começaram a responder publicações de artistas e famosos com o mesmo número, incentivando-os a publicarem também.
Whindersson Nunes, Maísa, Marília Mendonça, Felipe Neto e até a conta oficial do Spotify Brasil entraram na onda e tweetaram a data. ;Muito obrigado a todo mundo que ajudou a subir a hashtag. Graças a Deus as pessoas de todos os gêneros vieram com a gente. Não fiz faculdade de marketing, nem terminei a escola, mas humildade e persistência me trouxeram até aqui;, disse FBC em vídeo no Twitter antes do lançamento.
Ouça Padrim
*Estagiário sob a supervisão de Roberta Pinheiro