Paulinho homenageou o pai Cesar Faria, que se fosse vivo estaria fazendo 100 anos, e Elton Medeiros, parceiro e amigo morto no começo deste mês.
No espetáculo, acompanhado por banda de sete músicos da qual faz parte o filho João Rabello, Paulinho cantou sambas menos conhecidos como O tímido e a manequim e Vela no breo. Mas, predominaram clássicos de sua obra como Coração Leviano, Ame, Recomeçar e Solidão.
O show serviu também para o cantor e compositor carioca comemorar os 50 anos de duas de suas músicas mais representativas, "Sinal fechado", ouvida no início, e "Foi um rio que passou em minha vida", interpretada no bis e acompanhada por coro de parte da plateia que foi para frente do palco no encerramento.
Em meio ao show, quando alguém da plateia falou "Vasco", time do qual ele é torcedor, Paulinho disse: "Nós não vamos cair e chegaremos lá".
Em Na madrugada, houve a participação de Beatriz Rabello, filha de Paulinho, que lançou há dois anos o disco "Bloco do amor", nome também de um samba que o pai fez para ela cantado no show.