Em Traquitana audiovisual, primeiro álbum solo de Craca, o músico e artista visual paulistano funde diversos temperos brasileiros e afro-latinos em um caldeirão eletrônico, cozinhados por dispositivos eletrônicos sonoros desenvolvidos pelo próprio artista. A fusão não para por aí: o artista traz o álbum como ponto de partida para um espetáculo audiovisual em que toca músicas e imagens ao vivo.
[SAIBAMAIS]
A capa do disco não deixa a relação entre arte e tecnologia por menos. A arte, produzida pelo próprio artista, foi gerada a partir da associação de duas imagens por um sistema de reconhecimento de padrões semelhantes, sobrepondo o retrato de Craca e a imagem de crustáceos. Os crustáceos, aliás, fazem parte da cosmologia do artista, e são mote para um dos videoclipes do disco, Cefalópode. Já o clipe de Brazuka noir dá uma bela ideia do que esperar do espetáculo ao vivo.
O show será performado em 6 de julho (sábado), durante o lançamento do álbum, no Brasília Mapping Festival, evento que reúne artistas de projeção mapeada, como faz Craca, no Museu da República. A performance começa às 22h30 na área externa do Museu, com entrada franca. No domingo (7/7), o artista participa ainda de um seminário sobre arte, tecnologia e política.
Assista aos clipes:
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