Estreia nesta terça-feira, 21, às 19h45, a novela Topíssima, nova trama da RecordTV, que é escrita por Cristianne Fridman e com direção-geral de Rudi Lagemann. No elenco, que é encabeçado pelos atores Camila Rodrigues e Felipe Cunha, estão nomes como Cristiana Oliveira, Floriano Peixoto, Denise Del Vecchio, Mauricio Mattar, Juliana Didone, Kadu Moliterno, Silvia Pfeifer, Eri Jhonson, Sidney Sampaio, Isabel Fillardis e Samara Felippo. Sobre essa nova produção, que mostra as complicadas relações de pessoas de mundos diferentes, em meio a uma investigação policial, a autora respondeu a algumas questões, por e-mail.
Por mostrar o empoderamento feminino, como vai fazer para cativar o público masculino?
O empoderamento feminino diz respeito, também, aos homens. Acho que, hoje em dia, já não há mais essa separação de assuntos que são pertinentes somente aos homens ou somente às mulheres. Futebol é coisa de homem? Os estádios estão repletos de mulheres, famílias. Topíssima traz diferentes tramas. Temos drama, ação, humor, romance e creio que, dentro dessa diversidade, cada qual encontrará uma história que o cativará, independentemente de ser homem ou mulher.
Você participou de alguma forma da escolha do elenco?
Sim, geralmente o autor opina sobre o elenco. Como é parceria sua com a direção da novela, existe esse intercâmbio, trocam ideias? Na medida do possível, sim, porque a base, o texto, a sinopse, os capítulos já estabelecem esse diálogo.
Acha importante mostrar como a mulher tem conquistado lugares que antes somente homens conseguiam?
Acho importante mostrar como nos sentimos em relação a isso e as defesas que construímos para chegar a esse ponto.
Tem a intenção de mostrar essa importância de a mulher conquistar mais espaço?
Topíssima é um folhetim. Não tenho a intenção de levantar, defender bandeiras. O conteúdo, claro, trata de questões que são atuais e importantes, mas causar reflexão, discussão é uma consequência, não um objetivo da novela. Quero contar uma história agradável, instigante, divertida. Entreter.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.