O Supremo Tribunal Federal (STF) começou a discutir nesta quarta-feira (13/2) algumas ações que transformam a homofobia em crime. Diversos artistas se manifestaram a respeito do julgamento nas redes sociais. Um deles foi o vocalista do Skank, Samuel Rosa, cujo comentário acabou desencadeando uma reação inusitada.
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Em uma postagem, o cantor defendeu a criminalização da homofobia: "Passou da hora, né? Chega". Um de seus seguidores rebateu dizendo que a criminalização era "frescura". "O Skank tem uma música por nome chamado macaco cidadão. Hoje, você chamar uma pessoa de macaco é crime [sic]", disse o usuário.
Samuel, então, corrigiu o homem ; que em seu perfil define-se como "crítico musical ; dizendo que a canção, na verdade, chama-se Pacato cidadão. A faixa é parte de Calango, segundo álbum da carreira do Skank, lançado em 1994.
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Os outros seguidores, é claro, não perdoaram o erro. "Essa vergonha é no crédito ou no débito?", questionou um. "Eu admiro tanto a paciência do Samuel, sério. ;Macaco cidadão; morri mil vezes", divertiu-se outro.
A confusão, porém, não é inédita. Vocalista dos Paralamas do Sucesso ; uma das bandas que mais apoiou o Skank no começo da trajetória artística ;, Hebert Vianna já havia cometido o mesmo erro, durante participação no programa Altas Horas, da Rede Globo. Na ocasião, Samuel Rosa apenas ignorou o equívoco.