Pharrell Williams entrou com um pedido na Justiça dos Estados Unidos para proibir Donald Trump de usar suas músicas em eventos políticos. A medida veio após o presidente tocar a canção Happy em um comício em Indiana, pouco tempo depois do tiroteio que matou 11 pessoas em uma sinagoga de Pittsburgh no último sábado (28/10).
"No dia em que vidas ficaram nas mãos de um nacionalista demente, você Trump tocou a canção Happy para uma multidão", escreveu o advogado do cantor, Howard King, na requisição judicial, segundo a CNN.
"Não houve nada de ;feliz; na tragédia que aconteceu neste país, e Pharrell não lhe deu permissão para usar a música para esse propósito", continuou King.
As bandas Aerosmith e Rolling Stone, e os músicos Neil Young e Adele também impediram Donald Trump de usar suas músicas.