"Com toda edução que nesses 25 anos O Rappa sempre teve, foi de poder tocar em todo tipo de festival, de coração aberto, sem pensar antes de qualquer coisa e saber quem vai tocar ou não. Tem gente que gosta do Henrique & Juliano? Eu também gosto. Mas o mundo, se você vai para um show em um festival na Europa, é todo mundo diferente. Então é bom que sejam mesmo diferentes para que a gente aprecie e deguste com a maior sapiência, curiosidade e edução, que é a coisa mais bonita do mundo", disse o artista.
"Coisa que, de geração em geração, a gente nunca teve, infelizmente. Mas, o mais legal é que a gente veio aqui para tocar e divertir aqueles que se interessam por música, independente de ser O Rappa, sertanejo ou qualquer outra coisa. A gente veio aqui para isso. E quem não gosta, é só esperar mais uma hora e meia e ouvir o cara que você gosta", completou o líder do grupo, que vai encerrar as atividades após o Carnaval.
"Eu respeito a todos. Criança, idoso, mulher, GLS, ;transex;, tudo que mais inventarem. 25 anos já vi muita cara feia. Cara feia pra mim, f***-se, estou nem aí. Sou ;humildão;, mas, quando mexe com a nossa banda, com a nossa música, com a nossa ideologia, é uma coisa de coração. A gente está aqui de coração. A música é uma coisa linda e ela é feita de coração, aceite você ou não. O Rappa está na área, c******, em João Pessoa", finalizou.
Assista ao vídeo do momento:
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