Ao jornal O Estado de S. Paulo, Carlos Alberto de Nóbrega, que trabalhava com Moacyr na Praça, lamentou a demissão do "amigo de 62 anos". "Quando soube que ele seria cortado, foi um choque. Eu disse à direção da casa que não conseguiria dar a notícia, porque iria começar a chorar na hora. Ele é um dos artistas mais injustiçados no nosso país. Ele é um gênio, tem versatilidade como poucos. É um ótimo ator, humorista, escreve muito bem, é um poeta, canta muito bem; Era um absurdo ele ter somente 5 minutos de participação na Praça. Mas a empresa não é minha, e a decisão também não foi minha. Estou muito triste. Ainda não tive coragem de falar com ele", afirmou.
Logo após a demissão começar a ser noticiada, vários internautas protestaram contra a demissão de Moacyr. O nome do artista chegou, inclusive, a figurar na lista dos assuntos mais comentados no Twitter.
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