Com entrada franca e programação que contempla 23 atrações, entre curtas e longas-metragens, o Festival Internacional de Cinema LGBTI transcorrerá até 2 de julho, no Cine Brasília (EQS 106/107), sempre com entrada franca. A ser aberto hoje, com atividades a partir das 18h30 e projeção do recente A garota dinamarquesa, às 20h, o evento contará com exibições de novos clássicos da cinematografia internacional, caso dos longas C.R.A.Z.Y. ; Loucos de amor (2005) e Minha vida em cor-de-rosa (1997).
Alinhando fitas produzidas por 14 países, haverá apresentação de longas pouco mostrados, caso do alemão Sascha, conduzido por Dennis Todorovic, e que mescla temas de barreiras para imigrantes, mesmo num ambiente de uma Alemanha multicultural, e ainda de Rompendo barreiras. Este último, um documentário assinado por Cheryl Furjanic e Will Sweeney, trata da árida trajetória para um campeão de competições de saltos ornamentais. Celebrado entre os anos de 1970 e 1980, o atleta Greg Louganis viu a vida transformada, depois de assumir a homossexualidade e a condição de soropositivo.