<div style="text-align: justify"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2017/03/09/579413/20170309102938354920a.jpg" alt="João Almino foi escolhido por 30 dos 37 votos possíveis" /><br /></div><div style="text-align: justify">O escritor e diplomata João Almino foi eleito nesta quarta-feira (8/3) o novo imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL). A votação ocorreu em uma cerimônia realizada no palácio Petit Trianon, sede da ABL, no Rio de Janeiro.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">João Almino foi escolhido por 30 dos 37 votos possíveis, e os demais foram brancos ou abstenções. O autor agora ocupa a cadeira 22, na sucessão do médico Ivo Pitanguy, que morreu em 6 de agosto do ano passado. João concorria com Osmann de Oliveira, José Itamar de Abreu Costa, Antonio Syer de Mourão Matos e Juarez M. Avelar. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">O escritor nasceu em Mossoró (RN) fez carreira na diplomacia e na literatura. É autor de romances como <em>O livro das emoções</em>, <em>Enigmas da primavera</em>, <em>Ideias para onde passar o fim do mundo</em>, todos publicados pela editora Record. Ele também já recebeu os prêmios da Casa de Las Américas, em 2003, e o Zaffari & Bourbon, em 2011.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify"><strong>Raridade</strong></div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">João Almino assume a vaga após um acontecimento raro na ABL. Em novembro do ano passado, houve uma votação para escolher o sucessor de Itanguy, em que o cientista político Francisco Weffort e o poeta Antonio Cicero eram os mais cotatos, mas nenhum deles conseguiu a maioria simples necessária para ser o escolhido, então o processo eleitoral foi aberto novamente. </div>