Fonte de renda para muitos influenciadores digitais, o YouTube modificou a política de monetização e virou alvo de críticas. Desde esta quarta-feira (31), as novas regras estão impedindo que vídeos "pouco apropriado para anunciantes" gerem lucro aos canais.
Produções sobre sexo, drogas, desastres naturais e temas controversos estão entre os conteúdos classificados como inadequados para os anunciantes. Vídeos com palavrões e discurso de ódio também estão na lista.
O YouTuber Philip De Franco chegou a comentar a novidade no Twitter após ter 12 vídeos desmonetizados pelo site. "Parece que o YouTube vai tirar a maior parte da minha publicidade a partir de agora. Ah bem", escreveu. Logo após o desabafo, a hashtag #YouTubeIsOverParty entrou para o ranking dos assuntos mais comentados da internet nesta quinta-feira (1;).
"Não seria melhor dar a opção aos anunciantes de bloquear seus anúncios para determinados conteúdos?", questionou o YouTuber Danilo Leonardi. "Pelo menos não vai ter mais anúncios chatos no começo do vídeo! mas que é sacanagem com os YouTubers!", comentou um internauta.