<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2016/08/13/544251/20160812170010611330u.jpg" alt="'Comboio de sal e açúcar, de Licínio de Azevedo, é um dos primeiros westerns africanos" /> </p><p class="texto"><br />Locarno (Suíça) ; Dirigido pelo brasileiro radicado há mais de 40 anos em Maputo Licínio de Azevedo, <em>Comboio de sal e açúcar</em> foi merecedor de uma honra reservada apenas a grandes produções: ser projetado na tela de 300m; da Piazza Grande do Festival de Locarno.<br /><br /><em>Comboio de sal e açúcar</em> é provavelmente o primeiro grande western africano. O longa-metragem conta a história de um comboio e dos seus passageiros, que embarcam numa viagem perigosa durante a guerra civil moçambicana.<br /><br />Licínio Azevedo teve a ideia ao ler o jornal: ;Descobri que, no norte do país, havia um comboio que as mulheres usavam para viajar 700km até o Malauí, atravessando a guerra;, diz. ;Elas compravam sal no litoral para trocar por açúcar. Depois, voltavam a Moçambique e vendiam o açúcar. Com isso, sustentavam a família. Era uma viagem infernal.;<br /><br />A primeira opção de Licínio foi realizar um documentário, mas ele optou, mais tarde, por um romance ficcional. Para fazer o filme, o cineasta contou com o apoio de produtores franceses, portugueses, sul-africanos e brasileiros, além dos prêmios em dinheiro vencidos há dois anos, no programa Open doors do Festival de Cinema de Locarno.</p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível <a href="http://publica.new.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvZGl2ZXJzYW8tZS1hcnRlLzIwMTYvMDgvMTMvaW50ZXJuYV9kaXZlcnNhb2VhcnRlLDIxNTA2OS9zYW8tcGF1bG8tYS1zYW5ndWUtZnJpby5zaHRtbCIsImxpbmsiOiJodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvZGl2ZXJzYW8tZS1hcnRlLzIwMTYvMDgvMTMvaW50ZXJuYV9kaXZlcnNhb2VhcnRlLDIxNTA2OS9zYW8tcGF1bG8tYS1zYW5ndWUtZnJpby5zaHRtbCIsInBhZ2luYSI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJtb2R1bG8iOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfcGsiOiIiLCJpY29uIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiIsImlkX3RyZWVhcHAiOiIiLCJ0aXR1bG8iOiIiLCJpZF9zaXRlX29yaWdlbSI6IiIsImlkX3RyZWVfb3JpZ2VtIjoiIn0sInJzcyI6eyJzY2hlbWEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIn0sIm9wY29lcyI6eyJhYnJpciI6Il9zZWxmIiwibGFyZ3VyYSI6IiIsImFsdHVyYSI6IiIsImNlbnRlciI6IiIsInNjcm9sbCI6IiIsIm9yaWdlbSI6IiJ9fQ==">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="http://publica.new.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vYXNzaW5lamEuY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvIiwibGluayI6Imh0dHA6Ly9hc3NpbmVqYS5jb3JyZWlvd2ViLmNvbS5ici8iLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=">aqui</a>. </p><div><br /></div>