<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2016/08/03/542810/20160802173554505097a.jpg" alt="O fotógrafo entrou no segmento de fotografia documental na curadoria do evento" /> </p><p class="texto"> </p><p class="texto">Um peixe, liso e sem o cheiro dos temperos daquele posto em panela e devidamente cozido. A imagem, integrada a de uma mulher sem rosto, na concepção do fotógrafo carioca, Alex Amaral, causa a repulsa e o nojo necessários à exploração de simbolismo proposto em desafio ao ex-estudante de fotografia do Iesb. Aplicando uma estética de choque, ele redimensionou a representação de sentimentos de amigas que sofreram com a violência recorrente, no dia a dia brasileiro.<br /><br />Aos 39 anos, o fotógrafo estabelecido na capital há 21 anos, pelas inquietações do ensaio <em>Violação</em>, conquistou os curadores do Tenemos que ver ; Festival Internacional de Cinema e Direitos Humanos. Alex Amaral brilhou, ao lado de outros quatro brasileiros, na quinta edição do evento que transcorreu em Montevidéu (Uruguai) e estendido para a área da fotografia.<br /><br />;Entramos no que é chamado de fotografia documental contemporânea; tudo num segmento mais poético, mas que não deixa de ser informativo;, observa o fotógrafo. Para o profissional, que tomou por base o estímulo da multifacetada performer, Beth Moisés, o arejamento do circuito de fotógrafos tem se consolidado, trazendo benefícios. ;Há muita troca de informações, até mesmo com os fotógrafos mais antigos, mais dispostos à generosidade, sem guardar ou esconder o ouro;, comenta, ao falar desse intercâmbio de informações.<br /><br /><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2016/08/03/542810/20160803111411786102e.jpg" alt="O fotógrafo entrou no segmento de fotografia documental na curadoria do evento" /><br />A troca de dados com fotógrafos e os relatos de amigas, aliás, foram vitais, no processo de execução de peças da mostra Violação apresentadas no Uruguai, na dimensão de 40cm x 60cm. ;Ouvi relatos que vinham desde abusos na infância, passando por estupros e ainda por assédios. Tentei mostrar sentimentos que elas têm: dores no peito, pela ideia de se sentir usada ou consumida;, explica o artista.</p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível <a href="http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/diversao-e-arte/2016/08/02/interna_diversaoearte,213995/o-monstro-brazilla.shtml" target="blank">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique<a href="https://assine.correiobraziliense.net.br/" target="blank"> </a><a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vIiwibGluayI6Imh0dHA6Ly8iLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=" target="blank">aqui</a>. </p>