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Enquanto um punhado de filmes dominados por personagens masculinos chegam às telas dos cinemas ; a começar pelo famoso astro examinado em Life ; Um retrato de James Dean passando por Dois caras legais (com Russell Crowe e Ryan Gosling) e desembocando em Chocolate, sobre o primeiro artista de circo negro, na França ;, a comédia de José Eduardo Belmonte Entre idas e vindas, numa só tacada, coloca em cena um quarteto de talentosas e divertidas beldades. Alice Braga, Rosanne Mulholland, Ingrid Guimarães e Caroline Abras encaram uma trajetória acidentada, numa fita com quê romântico estrelada também por Fábio Assunção.
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Três perguntas // Rosanne Mulholland
Por qual momento profissional passa e como vê os fãs?
As pessoas que acompanham meu trabalho são muito diferentes entre si. Há o grupo de cinéfilos que viram os filmes que fiz com o Carlos Reichenbach (Falsa loura) e com o Belmonte (A concepção, Meu mundo em perigo). Tem o público infantil, conquistado mais por causa do Carrossel. Curiosamente, este ano, estou numa leva de filmes mais família, com o Carrossel 2, com o Entre idas e vindas e fiz ainda uma comédia, Homem livre.
Como busca desafios?
Gosto muito de experimentar diferentes gêneros e linguagens. Nisso, se encontra um processo enriquecedor. Terei, em breve, participação outro filme mais denso do Bruno Torres (A espera de Liz). Gosto de buscar coisas novas, invés de ficar me repetindo. No Entre idas e vindas, a colaboração maior que ofertei foi o material humano. Com o diretor dando espaço, como o Belmonte faz, sempre atendo aos pedidos que sigam criatividade e invenção.
Qual o teu pergonagem, no filme do Belmonte, e como acha que vocês afetam o público?
Minha personagem é uma atendente de telemarketing. A Krisse tem muito pouco autoestima, quer sempre ajudar as pessoas, quer ser amada e resolver o problema de todo o mundo. O filme trata de viagens e, quando a gente viaja, ficamos muito aberto para o novo, né? Paisagens, lugares novos e experiências novas. A gente se permite mais. Espero que o público saia do filme se sentindo bem, querendo encontrar alguém com quem não fale há bastante tempo. O Belmonte fala muito de perdão, no Entre idas e vindas. Queria que as pessoas viessem a se entender mais, ir tomar um café com quem não fale há muito tempo. Será legal se o filme deixar as pessoas menos chateadas.
Por qual momento profissional passa e como vê os fãs?
As pessoas que acompanham meu trabalho são muito diferentes entre si. Há o grupo de cinéfilos que viram os filmes que fiz com o Carlos Reichenbach (Falsa loura) e com o Belmonte (A concepção, Meu mundo em perigo). Tem o público infantil, conquistado mais por causa do Carrossel. Curiosamente, este ano, estou numa leva de filmes mais família, com o Carrossel 2, com o Entre idas e vindas e fiz ainda uma comédia, Homem livre.
Como busca desafios?
Gosto muito de experimentar diferentes gêneros e linguagens. Nisso, se encontra um processo enriquecedor. Terei, em breve, participação outro filme mais denso do Bruno Torres (A espera de Liz). Gosto de buscar coisas novas, invés de ficar me repetindo. No Entre idas e vindas, a colaboração maior que ofertei foi o material humano. Com o diretor dando espaço, como o Belmonte faz, sempre atendo aos pedidos que sigam criatividade e invenção.
Qual o teu pergonagem, no filme do Belmonte, e como acha que vocês afetam o público?
Minha personagem é uma atendente de telemarketing. A Krisse tem muito pouco autoestima, quer sempre ajudar as pessoas, quer ser amada e resolver o problema de todo o mundo. O filme trata de viagens e, quando a gente viaja, ficamos muito aberto para o novo, né? Paisagens, lugares novos e experiências novas. A gente se permite mais. Espero que o público saia do filme se sentindo bem, querendo encontrar alguém com quem não fale há bastante tempo. O Belmonte fala muito de perdão, no Entre idas e vindas. Queria que as pessoas viessem a se entender mais, ir tomar um café com quem não fale há muito tempo. Será legal se o filme deixar as pessoas menos chateadas.