O que começou como uma pequena vertente do mundo pop está cada dia mais consolidado. Shows, programas de tevê, comerciais, campanhas e, principalmente, músicas que se tornam hits em festas. A cultura das drag queens tomou conta do showbiz. Pode-se dizer que a febre começou com o divertido reality show RuPaul;s drag race. Comandado pela chamada mãe de todas as drags, o programa lançou no meio comercial o interesse do público por esse universo de maquiagem, roupas extravagantes e personalidades fortes.
Sucesso de audiência na tevê americana, o reality é uma competição para ver quem é a melhor drag queen. Depois de oito anos de exibição, uma legião de competidoras, vencedoras ou apenas abraçadas pelo público, se lançou pelo mundo produzindo músicas, shows de stand up, dança e outros talentos.
Aqui no Brasil, muitas das competidoras já arrasaram na noite brasiliense. Jujubee, Laganja Estranja, Alaska Thunderfuck e Raja Gemini são algumas que renderam boa bilheteria entre os fãs do estilo. Mas independente do mercado internacional, Brasília tem sua própria trupe de performistas. Leona Luna, 23, completou ontem três anos de carreira. Residente das festas Wow Project e The Flamingos, também se apresenta na Victoria Haus, Off Club e outras casas da cidade.
A carreira começou em uma festa junina, quando se montou pela primeira vez por influência de amigos, também drags. Questionada se assiste ao reality da RuPaul, a resposta foi direta. ;Lógico que sim! Acho que toda drag hoje em dia é fã do programa;, defende.
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