<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2016/05/28/533765/20160527181319169662o.jpg" alt="O ator criado em Samambaia desponta como uma das revelações da televisão e do teatro nacional" /> </p><p class="texto"> </p><p class="texto">Embora tenha nascido na Asa Norte, foi em Samambaia Norte que o ator brasiliense Rainer Cadete brincou durante a infância. Hoje, a família mora no Guará. Entre idas e vindas da escola, no Plano Piloto, um endereço da Asa Sul se tornou sagrado para o artista: o Espaço Cultural Renato Russo. Ali, ele começou a trilhar a trajetória que o levaria a papéis de destaque em Verdades secretas e, atualmente, em Êta mundo bom, da TV Globo.<br /><br />No espaço da 508 Sul, Rainer esbarrou com a oficina de teatro da experiente atriz e professora Adriana Lodi, responsável pela formação de tantos talentos do Distrito Federal em artes cênicas. Naquele lugar, hoje fechado, ele criou intimidade com o ofício e se descobriu intérprete. Passou a viver em virtude dos palcos, muito embora já fosse íntimo da expressão artística ; Rainer dançava e cantava, e chegou a performar em igrejas evangélicas.<br /><br />Apesar da repercussão nacional em virtude das aparições na tevê e da visibilidade alcançada após se mudar para a capital carioca, foi em Brasília que o ator amadureceu e se firmou, principalmente por meio de espetáculos teatrais. Por aqui, ele também desenvolveu trabalhos de destaque na formação de público, a exemplo do projeto em homenagem ao centenário de Vinicius de Moraes que ele carregou pelas cidades do DF em 2014. Entre as iniciativas do projeto, por exemplo, estava a peça Nós, dirigida pelos Irmãos Guimarães.<br /><br />Focado no personagem de Êta mundo bom, Rainer não deixa de ler espetáculos, sempre em busca da próxima empreitada. O que nunca falta também são visitas a Brasília, onde ele se realimenta artisticamente, encontra os amigos e mata as saudades do filho Pietro. Em entrevista ao Correio, ele relembrou os primeiros passos em terras candangas e falou sobre o que lhe provoca no insano cotidiano da atuação.</p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível <a href="http://publica.impresso.correioweb.com.br/page,274,41.html?i=207548=da_impresso=da_impresso_130686904244"><font color="#ff0000">aqui</font></a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="https://assine.correiobraziliense.net.br/"><font color="#ff0000">aqui</font></a>. </p><p class="texto"> </p>