Jornal Correio Braziliense

Diversão e Arte

Filmes de heróis tomam conta das telonas

O enfrentamento entre Marvel e DC vai além das telonas e se mostra nas bilheterias, com a estreia de uma série de longas

De alguns anos para cá, os filmes de heróis viraram a máquina de fazer dinheiro de Hollywood. Com bilheterias milionárias, as produções angariam cada vez mais fãs para esse universo. Recentemente, as produtoras DC e Marvel lançaram dois longas muito esperados. Mas os resultados foram distintos: enquanto a DC foi extremamente criticada por Batman Vs. Superman: a origem da justiça, a Marvel recebeu diversos elogios e alguns críticos consideraram Capitão América: guerra civil o melhor filme da produtora até agora.

Na bilheteria, a equipe da Marvel varreu a da DC Comics. Enquanto o longa do Cavaleiro das Trevas e do Homem de Aço acumulou 2,6 milhões de espectadores, e uma renda de R$ 40,5 milhões, a estreia de Capitão América bateu um recorde de bilheteria, com mais de 2,7 milhões de espectadores, e arrecadou cerca de R$ 44 milhões.

O Brasil alcançou a quarta maior bilheteria mundial na estreia de Capitão América, com aproximadamente R$ 52 milhões, um recorde nacional. A Coreia do Sul liderou esse ranking, com uma arrecadação de cerca de R$ 116 milhões, seguido pelo Reino Unido (R$ 84 milhões) e pelo México (R$ 80 milhões).

[SAIBAMAIS]

HQ nas telas
Batman Vs. Superman apostou em dois heróis de peso, mas na obra final as críticas apontam o roteiro ruim. Para Marcos Roberto Llestath, cofundador do grupo Nerdossauros, o longa, apesar do grande orçamento e do renomado elenco, caiu em um erro comum nos filmes recentes: a qualidade do roteiro. O pano de fundo do longa era extremamente promissor ; duas das histórias em quadrinhos mais aclamadas pelos fãs: Batman: O Cavaleiro das Trevas e A morte de Superman. Para Llestath, o problema foi na hora de unir as obras. ;Acabaram criando um roteiro fraco e com muitas brechas. Não vou dizer que o filme é ruim. Pessoalmente, gostei muito, mas infelizmente não é a obra que queríamos ver no cinema;, explica.

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