Jornal Correio Braziliense

Diversão e Arte

Mesmo com ajustes no formato, Vídeo Show não supera saída de Mônica Iozzi

A colega de bancada de Otaviano Costa foi substituída por Maíra Charken, mas a mudança ainda não surtiu efeito positivo

Os ajustes no formato do Vídeo show não cessam. Com rodízio de apresentadores e repórteres e até de variação de conteúdo, a produção testa fórmulas para ressuscitar a audiência após a saída de Mônica Iozzi, que deixou a atração em fevereiro deste ano. O programa aparece em 45; lugar entre os programas mais vistos na televisão em São Paulo. Em março, ele ocupava o 36; de atrações mais vistas da Globo.
[SAIBAMAIS]
A saída de Iozzi não foi superada. Ainda não houve um nome à altura da ex-CQC. A colega de bancada de Otaviano Costa foi substituída por Maíra Charken, mas a mudança ainda não surtiu efeito positivo. As aparições da atriz, que estreou em março, foram reduzidas. O afastamento pode ser reflexo de uma reação negativa do público nas redes sociais.

A direção do programa recorre a Susana Vieira, Aline Prado e Giovanna Ewbank. A estreia de Susana na bancada registrou a maior média do Vídeo show em seis meses com 12,2 pontos de média. Outro reforço foi a ex-BBB Ana Paula Renault no quadro de repórteres. Como o ;céu é o limite; para a mineira, a participante desclassificada da edição deste ano do reality show já revelou que é um sonho ser apresentadora do vespertino.

Em São Paulo, o Vídeo show tem ocupado o segundo lugar no Ibope com média entre nove e dez pontos. Em primeiro, o Balanço geral SP (Record) lidera. O jornalístico conta com o quadro A hora da venenosa, apresentado por Fabíola Reipert e não é transmitido em Pernambuco, que aborda a vida das celebridades. Há quem enxergue a saída de Mônica Iozzi como um ;tiro no pé; da direção, por não ter conseguido segurá-la. Há mais de 30 anos no ar, o vespertino é considerado um almanaque da Globo. No último mês, o quadro Novelão resgatou o tom nostálgico e relembrou clássicos como Rainha da sucata (1990).