Diversão e Arte

Maria Ribeiro lança projeto fotográfico Nós, Madalenas

Cada ensaio realizado pela fotógrafa é único e individual, pensado e conceitualmente desenvolvido para cada mulher

Isabella de Andrade - Especial para o Correio
postado em 16/04/2016 07:33

Cada ensaio realizado pela fotógrafa é único e individual, pensado e conceitualmente desenvolvido para cada mulher

Contar a história de mulheres por meio da fotografia artística, produzir ensaios naturais, sem o uso de photoshop, respeitando o corpo e as marcas de cada uma delas, as histórias e narrativas individuais. São esses os objetivos de Maria Ribeiro, 29 anos, com o projeto e publicação do livro Nós, Madalenas, que será lançado durante o Rolê Veggie deste domingo, com mesa de debate e presença de artistas, escritoras e outras mulheres que pretendem compartilhar experiências.

Cada ensaio realizado pela fotógrafa é único e individual, pensado e conceitualmente desenvolvido para cada mulher. Maria lembra que as fotos acabam por se tratar de um verdadeiro ritual de entrega, de encontro e de amor da mulher para com o seu próprio corpo.

Cada ensaio realizado pela fotógrafa é único e individual, pensado e conceitualmente desenvolvido para cada mulher


Dayse Hansa, criadora do Rolê Veggie, conta que o evento foi inicialmente pensado em ambiente acadêmico, trazendo um foco gastronômico. No entanto, a partir das vivências com o vegetarianismo e a tentativa de viver seu próprio cotidiano de maneira menos estressante, o Rolê passou a unificar três pilares: animais, pessoas e o planeta. ;Acredito que, a partir daí, o espaço do Rolê e arte fariam a conexão entre as mais variadas questões que necessitamos ao menos discutir;, afirma a produtora.

Cada ensaio realizado pela fotógrafa é único e individual, pensado e conceitualmente desenvolvido para cada mulher

Dessa maneira, o livro de Maria encaixou-se perfeitamente na nova proposta, colocando em pauta os direitos humanos e das mulheres, ampliando as possibilidades de discussão e promoção das boas relações em sociedade. ;O direito ao território, à arte, à cidade e à cultura estão conectados. Precisamos nos deter a isso agora. Necessitamos emponderar meninas e mulheres a cada dia;, afirma Hansa.

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