Jornal Correio Braziliense

Diversão e Arte

Jessé Silva se firma como um dos principais nomes da nova geração

Após Pedro Martins, o jovem, de 20 anos, é outro a ter reconhecimento


Kiko Peres, Leonardo Élleres, Marcelo Barbosa e, mais recentemente, Pedro Martins. Brasília, durante várias gerações, tem se mostrado uma ativa fábrica de produção de excelentes músicos e a fornalha, aparentemente, não dá nenhum sinal de cansaço. O mais novo nome que promete, em breve, ter o mesmo reconhecimento da turma acima, é o de Jessé Alves da Silva, 20 anos.

A história de Jessé com a música começou cedo, quando ele tinha apenas 5 anos de idade e se impressionou com um instrumentista tocando violão durante uma visita à igreja. Ao perceber o interesse, o pai de Jessé, que já tinha uma noção básica de violão, comprou o instrumento para o filho e lhe ensinou os primeiros acordes. ;Nesse primeiro momento da minha relação com a música, minhas influências eram Oficina G3, Joe Satriani e Steve Vai. Com referências assim, foi um pulo até que eu começasse a me interessar pela guitarra;, conta Jessé em entrevista ao Correio.

Depois das aulas iniciais com o pai, Jessé, apesar de jovem, começou a demonstrar os instintos de alguém que levaria a música a sério e sentiu a necessidade de evoluir. Ele continuou os estudos musicais na escola de música ArtMed, no Conic, onde, por dois anos, teve aulas com Luiz Alencar, que aprofundou seus conhecimentos teóricos.

;Foi durante essa época que aconteceu outra transformação na minha mentalidade musical. Eu comecei a sentir a necessidade de expandir meus conhecimentos, conhecer sons e estilos diferentes. Isso me levou ao jazz, um gênero pelo qual sou apaixonado até hoje. Percebia que era muito mais complexo de aprender e tirar de ouvido, como eu costumava fazer com os rocks que eu escutava;, contou.

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